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Atualizado há cerca de 3 anos
Os futuros do minério de ferro nesta terça-feira oscilaram perto do maior patamar em quase cinco anos, em meio a notícias de oferta restrita do mineral, de expansão dos estoques nos portos na China e do incêndio nas operações portuárias da Rio Tinto.
Os preços dos contratos futuros contínuos de minério negociados em Dalian recuaram no pregão, mas se recuperaram no after-market, fechando em leve alta de 0,3% a 648 iuanes a tonelada, disseram traders. O minério Qingdao caiu 0,5% a US$94,85 a tonelada. Já em Singapura, o preço à vista da commodity recuou 1,4% a US$91,80 a tonelada, de acordo com um dos traders.
O diretor financeiro da Vale, Luciano Siani, já tinha alertado que, a partir de abril, as “consequências físicas” da redução de produção do minério no Sistema Sul da Vale no Brasil começarão a chegar ao mercado. Em dias recentes, o Citigroup disse que é possível que os preços possam chegar aos US$100 a tonelada. O Credit Suisse, por exemplo, elevou o preço-alvo do ADR da Vale em razão do maior preço médio do mineral para esse ano.
(Foto: Vale/Divulgação)
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