Ibovespa tem melhor semana desde março; no radar, PIB China e inflação na Europa: Espresso
A ação preferencial da Petrobras renovou a máxima histórica e impulsionou o Ibovespa, que parou pouco antes do patamar de 107 mil pontos

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Atualizado há 7 meses
São Paulo, 14 de janeiro – Em um dia positivo para o mercado doméstico, o Ibovespa desviou-se da sessão mista em Nova York, registrando a maior alta semanal desde março de 2021. Os papéis preferenciais da Petrobras encerraram na máxima histórica, impulsionando o desempenho do índice no dia.
Já em Wall Street, em meio ao desempenho antagônico dos papéis de tecnologia e de valor, os balanços trimestrais de grandes bancos decepcionaram os agentes de mercado, em movimento refletido pelo Dow Jones.
Na próxima semana, os destaques são os dados do Produto Interno Bruto, PIB, de 2021 da China, no domingo, enquanto as bolsas americanas não operam na segunda-feira, com feriado. A temporada de balanços estadunidenses também segue, com destaques financeiros.
Dia de oscilações em Nova York
Após uma semana difícil, com declarações mais duras de diretores do Fed e perspectiva de alta dos juros em março, as bolsas americanas oscilaram hoje e fecharam mistas. As ações de tecnologia, que sofreram na semana, recuperaram parte das perdas hoje, enquanto o setor financeiro recuou após balanços mistos de grandes bancos.
O Dow Jones caiu 0,56%, enquanto o S&P500 subiu 0,08% e o Nasdaq 100, 0,75%. Na semana, tiveram queda de 0,88%, 0,30% e alta de 0,12%, respectivamente. O Brent subiu 1,88% hoje e 5,27% na semana, e o WTI, 2,07% e 6,23%, respectivamente, ambos na quarta semana positiva consecutiva, com restrições de oferta e dólar mais fraco.
Ibovespa na contramão de Wall Street
Distanciando-se da sessão mista de Wall Street, o Ibovespa encerrou em alta de 1,32%, aos 106.927 nesta sexta-feira, registrando a melhor performance semanal desde março de 2021, com ganho de 4,10%.
No dia, o índice foi impulsionado pelos papéis preferenciais da Petrobras, que renovaram máxima histórica de fechamento, a R$31,45, em alta de 3,73%. Já os contratos de dólar futuro avançaram levemente ao fim da sessão, em alta de 0,07%, a R$5,552, mas ainda tiveram queda de 1,99% na semana. Os vértices médios da curva de juros ganharam até 4,5 pontos-base, refletindo dados do varejo acima do esperado.
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Texto: Mover
Edição: Letícia Matsuura
Imagem: Vinícius Martins / Mover
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