IBC-Br deve desacelerar; no radar, bolsas despencam com Covid-19, estímulos: Espresso
As bolsas globais despencam na quinta-feira com o desvanecimento das esperanças de um acordo de estímulo econômico nos Estados Unidos...

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São Paulo, 15 de outubro – As bolsas globais despencam na quinta-feira com o desvanecimento das esperanças de um acordo de estímulo econômico nos Estados Unidos antes da eleição presidencial de novembro e o aumento das restrições de mobilidade na Europa na esteira de uma segunda onda de infecções de coronavírus.
Na Ásia, o Nikkei 225 cedeu 0,5% em Tóquio; o Kospi Composto caiu 0,8% em Seul; o índice Hang Seng perdeu sustentação no fechamento e derreteu 2,1% em Hong Kong. Já o Stoxx Europe 600, o índice acionário mais amplo da Europa, registra hoje sua pior queda em três semanas, puxado pelas ações de viagens e entretenimento pressionadas na esteira da decisão do presidente francês Emmanuel Macron, que anunciou um toque de recolher para Paris e mais outras oito cidades.
No Reino Unido, o rumor entre gestores e analistas é que novas restrições serão anunciadas em Londres; já o líder do opositor Partido Trabalhista, Keir Starmer, propôs fechar o país. Isolamento social implica mais retração, mais pobreza, mais instabilidade política.
A agenda não é das mais cheias que já vimos, mas parece interessante – então não desgrude do seu terminal TC no dia de hoje. Houve desaceleração inflacionária na China, o que afeta pouco o sentimento de mercado. Daqui a pouco teremos o balanço trimestral do Morgan Stanley, fechando a temporada de resultados dos grandes bancos americanos.
Nos Estados Unidos, fique de olho no índice de atividade Empire State, nos dados de pedidos de seguro-desemprego semanal e dos estoques de petróleo. Em Nova Iorque devemos ter mais um dia de queda, como sugere o comportamento dos futuros dos três índices-referência neste momento.
Wall Street somente quer saber de estímulos e eleição: nova pesquisa do The Wall Street Journal mostra o candidato opositor Joe Biden 11 pontos acima do presidente Donald Trump.
Por aqui, os destaques são o dado de IBC-Br, prévia do Produto Interno Bruto, para agosto, assim como o primeiro leilão de LFTs mais curtas e o balanço da CSN, após o fechamento do mercado.
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