Fundo de investimento: quando e como optar por esse formato de aplicação?
Fundo de investimento: quando e como optar por esse formato de aplicação?
O fundo de investimento é uma ótima opção para quem busca por uma alternativa segura, diversificada e mais rentável. Veja mais!

Atualizado há 12 meses
São Paulo, 24 de agosto – O fundo de investimento tem sido cada vez mais atraente para a pessoa física. Essa é uma ótima opção para quem deseja sair da poupança e de outros investimentos que exigem apenas o acompanhamento da taxa de juros – e oferecem baixíssimos riscos. Por outro lado, também tem sido o queridinho de quem está na busca por uma alternativa segura, diversificada e mais rentável.
O bom também é que, com o fundo de investimento, não é preciso se preocupar em administrar os títulos. Além de te dar acesso a diversos ativos em uma única carteira, os fundos também oferecem uma estrutura formal. Os clientes contam com profissionais qualificados, que sabem gerir os investimentos com base em vários pilares: retorno, liquidez e risco.
Mas antes de investir, é preciso entender o funcionamento de um fundo de investimento. Confira:
Como investir nos fundos?
Hoje em dia, com o advento das plataformas digitais, investir em produtos de qualidade se tornou uma tarefa bastante simples e democrática. Basta escolher um fundo de investimento e, por meio dessas plataformas, acessar diretamente produtos que, antigamente, só estariam disponíveis para grandes investidores, os chamados qualificados.
E como escolher um fundo de investimento?
Existem ferramentas gratuitas para que os investidores consigam comparar e analisar os melhores. Mas tudo vai depender também dos seus interesses. Por exemplo, dentre os fundos mais comuns, há os de renda fixa, que contêm estratégias e carteiras que investem primordialmente em títulos públicos e títulos de dívida de empresas.
Também há os fundos de investimento em ações, que são destinados a investidores que buscam uma apreciação substancial do capital, por meio do investimento em companhias abertas listadas em bolsa. Por isso, seu principal fator de risco é justamente a variação dos preços das ações.
O fundo de investimento imobiliário é recomendado para investidores que buscam uma renda recorrente periódica. Há uma diversidade de projetos nesse sentido: shoppings, edifícios comerciais e residenciais, condomínios horizontais, dentre outros. O bom desse tipo de fundo é que dá para investir no setor imobiliário sem ter um imóvel próprio.
Outro fundo bastante comum é o multimercado, que também traz uma liberdade no investimento, mas desta vez em relação aos ativos e mercados. É possível aplicar em juros, moedas, ações, commodities, dentre outros. Ele é recomendado aos investidores com perfil moderado ou agressivo, que estejam mais dispostos a se expor ao risco para poder receber uma maior rentabilidade. Esses fundos buscam distorções nas curvas de juros ou a possibilidade de lucrar com divergências nos preços de ativos similares.
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Texto: Stéfanie Rigamonti
Arte: Vinicius Martins/Mover
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