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Mesmo tímida, a recuperação da economia brasileira deve impactar positivamente as vendas de combustíveis no Brasil e trazer melhorias graduais para as margens do setor, disseram analistas da XP Investimentos, que preferem as ações da Cosan, seguidas de BR Distribuidora e Ultrapar na B3.
Para a equipe da corretora, a introdução da política de preços da Petrobras, em 2016, que acompanha as variações de preço do petróleo e do câmbio, ajudou a abrir a competição no setor, com mais espaço para distribuidoras de menor porte. A perda de fatia de mercado afetou as três maiores empresas brasileiras da área, BR Distribuidora, Raízen Combustíveis e Ipiranga, mas em diferentes proporções, assinalam os analistas.
Com isso, a XP iniciou a cobertura da Cosan, controladora da Raízen, com recomendação de compra e preço-alvo de R$60 pela boa relação da empresa com postos de combustíveis e pela preferência por unidades de distribuição de grande porte. A ação ON é a favorita do setor, apontaram os analistas, seguida de BR Distribuidora, iniciada com recomendação neutra e preço-alvo de R$28 – as incertezas sobre a privatização mantém a cautela dos analistas, apontam.
A XP também rebaixou a Ultrapar de compra para neutra após a forte alta de 50% das ações desde o início da cobertura, em setembro de 2018. A equipe diz que a recuperação da Ipiranga, a rede de distribuição da companhia, está mais atrelada com a atividade industrial no Brasil por conta dos outros negócios da Ultrapar.
As ações ON da BR Distribuidora e da Ultrapar caíam, respectivamente, 0,20% e 0,91%, enquanto as da Cosan tinha forte alta de 2,33%.
(Foto: Posto Ipiranga/WikiCommons)
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